Quando fazer a troca de óleo
Faça troca de óleo com produtos de qualidade
A troca de óleo deve ser feita quando atingir o período recomendado pelo fabricante, (intervalos de 5.000 km ou 10.000 km), pois o óleo se contamina e oxida com o passar do tempo, sendo assim, utilizar o produto além do período recomendado pela montadora pode levar à formação de borra e comprometer a capacidade de lubrificação das peças internas do motor, levando ao aumento de atrito e desgaste precoce.
O que acontece com o carro se eu não fizer a troca de óleo?
Além de ser responsável pela lubrificação, o óleo atua na prevenção do desgaste, da oxidação e da corrosão das peças do motor. Assim, o componente garante o bom desempenho do propulsor e evita prejuízos para o motorista.
A troca de óleo e filtros é essencial para uma maior vida útil do motor e do sistema de injeção, se a lubrificação não for bem feita e impurezas entrarem no sistema podem ocorrer problemas como redução de desempenho, aumento no consumo de combustível e até “fundir” o motor em casos extremos.
A importantância da utilização de marcas que sejam adequadas para o tipo de motor do seu veículo, também deve se levada em consideração para evitar desgastes e redução da vida útil do lubrificante, entre outros problemas.
Portanto faça a troca de óleo e filtro com quem entende, aqui temos profissionais treinados que executam a troca de óleo de forma rápida, confiável e com produtos de alta qualidade.
Confira os erros mais comuns:
Limpar a vareta com estopa: a estopa pode deixar resíduos do óleo antigo contaminarem o novo lubrificante. Opte sempre por usar papel absorvente para limpar a vareta durante a troca do lubrificante.
Não respeitar o prazo para a troca do produto: todo fabricante estipula um prazo no Manual do Proprietário que deve ser seguido. Normalmente o intervalo indicado é a cada 5 mil km ou 10 mil km. Utilizar o óleo além do período recomendado leva à formação de borra e compromete a capacidade de lubrificação das peças internas do motor, já que aumenta o atrito e o desgaste precoce.
Completar o óleo: ao completar o óleo na troca do lubrificante, o produto novo é misturado com o usado e acaba contaminado. O resultado é um lubrificante misto e bem diferente dos dois originais, comprometendo a eficácia e desempenho do motor. Por isso, deve-se trocar todo o óleo do cárter por um novo.
Usar aditivos: Além de comprometer as propriedades do lubrificante, gerando a formação de depósitos no motor, faz você desperdiçar dinheiro e energia. Isso porque os óleos de boa qualidade presentes no mercado já contêm um pacote de aditivos específicos em sua composição e atendem todas as necessidades do veículo.
Misturar lubrificantes na troca de óleo: a prática é uma das principais armadilhas para os motoristas. Muitos misturam os produtos em situações de emergência, como um vazamento, por exemplo. Embora não seja recomendado, é possível misturar lubrificantes de marcas diferentes, desde que tenham a mesma base (sintético, semissintético ou mineral), viscosidade e grau API e SAE. Caso contrário, prejudica a eficiência da lubrificação e gera sérios riscos ao motor.
Pingar óleo no motor: afeta as áreas mais críticas, entre elas, velas, câmara de combustão e catalisador. Quando um desses componentes é afetado, há aumento nos custos de manutenção e nos gastos com combustível.
Bujão fechado indevidamente: é como é conhecido o parafuso que fecha o dreno do cárter de óleo. O item deve ser aparafusado corretamente para evitar vazamentos. Daí a importância de um profissional especializado fazer a troca de óleo para fechar o bujão sem excesso de força, mas sem deixá-lo frouxo demais.
Não trocar o filtro do óleo: o filtro conserva em seu interior um volume residual de óleo oxidado que contamina o lubrificante novo acelerando o processo de envelhecimento. Por isso, deve ser trocado simultaneamente com o óleo para não carregar as impurezas retidas para dentro do motor novamente.
Rodar com lubrificante acima ou abaixo do nível: deve ser evitado. Óleo no nível mínimo compromete a lubrificação já que aumenta a fricção entre as peças. Com isso, o desgaste dos componentes do motor é maior e resulta em perda de potência imediata, em excesso de calor ou mesmo na fundição do motor. E ao contrário, rodar com lubrificante acima do nível, leva o produto a transbordar e cair em locais fora do sistema de lubrificação.
Acompanhe o nível do componente e agende sua troca de óleo respeitando as necessidades do seu carro.
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